11 de outubro de 2011
4 de setembro de 2011
22 de setembro de 2010
22 de outubro de 2009
Toda a ajuda que possam dar comprando alguma das pecinhas à venda nesta loja tem rosto. Ou melhor, focinho. Estas são a Didi e a Dádá, aqui de patinha dada. Foram abandonadas num pinhal para que morressem de fome e frio. Chegaram à União Zoófila entre a vida e a morte. Se hoje podemos admirar-lhes as expressões brincalhonas é porque a Didi e a Dádá foram tratadas. Porque lhes foi administrada medicação. Porque foram sujeitas a exames de diagnóstico. É este o olhar, vivo e cheio de vontade de brincar, da vossa ajuda.
15 de setembro de 2009
Esta é a Miana, a menina dos abracinhos. É ela a porta-voz dos cerca de 500 cães e 200 gatos que vivem na UZ. É ela o rosto da recente campanha que apela a um telefonema para que possamos alimentá-los e dar-lhes a melhor condição de vida possível. 760501015. Ligue. Peça aos seus amigos para ligarem. Peça aos seus amigos para pedirem aos amigos deles para ligarem. Cada telefonema custa 60 cêntimos. 45 revertem a favor da UZ. Obrigada, em nome da Miana, pela vossa ajuda.
28 de janeiro de 2009
Campanha PEDIGREE MISSÃO ADOPÇÃO
"O meu nome é Dalila. Não sei bem quantos anos tenho. Os últimos sete ou oito passei-os na União Zoófila. Partilhava a boxe com outra menina, muito parecida comigo, a Daika, de cor amarela e pêlo assim espetado como o meu, o Docas, um rapazola um bocadinho temperamental, principalmente quando alguém aparecia para escová-lo, e a Ruivinha, uma amiga mais idosa. Eu vivi estes anos todos numa zona da União Zoófila a que os bípedes chamam Correnteza. O meu bípede preferido era o meu tratador. Todos os dias abria o portão da boxe e deixava-nos, a mim, à Daika, ao Docas e à Ruivinha, correr um bocadinho cá fora. E nunca se esquecia de deitar ração no nosso prato, porque - vocês sabem - os animais abandonados não vivem do ar. Eu gostava do tratador mas, claro, que ele não podia dispensar-me toda a atenção de que eu precisava. Só na zona onde eu morava há cerca de uma centena de cães, que também precisavam de correr e de que lhes enchessem os comedouros, sem esquecer a limpeza das boxes. No princípio, quando apareciam visitantes em busca de um amigo de quatro patas, eu esforçava-me sempre para mostrar-lhes como sou bonita, obediente e carinhosa. Só que eles passavam pela minha boxe sem sequer olhar para mim ou para os meus companheiros. Perguntavam aos bípedes se podiam mostrar-lhes os cachorrinhos e os cães de raça. Ora eu, que também já fui pequenina e sei bem como os bípedes passam a olhar de maneira diferente para nós quando crescemos, ficava um bocadinho triste. Os anos passaram e eu deixei de importar-me. Sim, em algum momento, devo ter perdido a esperança. Habituei-me a sentir algum frio no Inverno, principalmente à noite, mesmo se não sou dos animais que mais sofrem porque, graças a Deus, que, dizem os bípedes, nos fez a todos, tenho muito pêlo. Habituei-me a ter sempre as patinhas molhadas quando chovia. E a poder contar apenas com os carinhos do meu tratador. Não era infeliz. Também não era feliz porque não tinha uma casa nem um bípede só para mim e, vá lá, mais dois ou três. Resignei-me à vida no canil. Era Primavera. Domingo. Eu estava a aproveitar os meus momentos de liberdade fora da boxe quando ela apareceu. Eu estava ao fundo do corredor a que os bípedes chamam Correnteza, a cheirar aqui e acolá, e vi-a a ela, cá em cima. Mesmo se já tinha desistido de tentar agradar aos humanos, alguma coisa me disse que ela era diferente. E, por isso, aproximei-me. Senti que ela estava triste. Ela sorria e falava com outros bípedes mas eu senti a tristeza dela. Tinha-lhe morrido uma cadelinha, de idade já muito avançada. Tinha visto a minha fotografia no Portugalzoofilo e ficado encantada com a expressividade do meu olhar. Eu nem queria acreditar no que ouvia. Ela tinha gostado dos olhos de uma cadelinha como eu, que nem sabe bem quantos anos têm. Fiquei ao pé dela, a olhá-la, até o meu tratador me levar para a boxe. Pela primeira vez não corri ao comando dele. Não queria deixá-la. Tiveram de levar-me ao colo para dentro da boxe. Fiquei um bocadinho triste. Pensei que, mais uma vez, me tinha enganado e que talvez ela preferisse um cachorrinho. Enrolei-me na minha cama. Acho que, se fosse um ser humano, teria chorado. Passaram quatro dias e ao quinto... ela apareceu outra vez. Já tinha tratado de tudo. Pôs-me uma coleira que tinha trazido de casa e levou-me até à saída. Eu raramente tinha saído do albergue. Pensei que ela ia levar-me a passear e me trazia de volta. Mas ela encaminhou-se para um automóvel e fez com que eu entrasse nele. Levou-me para casa dela! É lá que vivo hoje, com todo o carinho e comidinha à disposição. É verdade que já fiz alguns disparates mas ela continua a gostar de mim. E eu gosto tanto mas tanto dela... Nas noites de Inverno, quando estou na cama da minha dona e chove lá fora, lembro-me da Daika, do Docas, da Ruivinha e dos outros. O que é que vocês acham? Será que eles também podem ter esperança? Será que há outros bípedes como a minha ela? Bípedes capazes de se encantarem com a expressividade do olhar de um cão adulto?"
24 de agosto de 2008
Ajude-nos a ajudar! Doe 1 saco de ração para cão/ gato, 1 saco de areão, mantas/cobertores, detergentes, comedouros, caminhas, casotas, material canino/ felino (trelas, coleiras ...), medicamentos... veja o que mais necessitamos em www.uniaozoofila.org
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